Seguindo com o nosso objetivo de, aos poucos, detalhar as versões do Passat que tivemos no mercado brasileiro, vamos falar neste artigo sobre a versão mais luxuosa do Passat, e também o Volkswagen mais caro do Brasil durante alguns anos: o Passat Executivo, conhecido pela sua sigla LSE ou mesmo LSE Paddock no seu último ano de comercialização. E por mais que seja debatido e escrito por aqui, deixamos, como já é nossa tradição, o artigo em aberto para futuras novas informações que sejam importantes citar, e também para as devidas correções que possam se fazer necessárias.
Inicialmente oferecido apenas nas versões L e LS, que pouco se diferenciavam — estofamento, relógio de horas e outros detalhes —, aos poucos o Passat foi ganhando novas versões para atender a uma gama maior de consumidores. Em 1975 foi lançada a versão com 4 portas e no ano seguinte foi a vez do esportivo Passat TS e também da carroceria com 3 portas, que possibilitava um amplo espaço de bagagem com o banco traseiro rebatido.
Faltava, porém, uma versão para atender aos consumidores com maior poder aquisitivo, como a clássica figura do empresário com motorista particular. Alguns dos materiais publicitários da Volkswagen já mostravam o Passat LS 4 portas como um modelo para atender esse público. Um carro para homens que dirigem pessoas ou negócios, dizia o prospecto da linha 1976 em meio a palavras como classe, sóbrio e investimento. Mas, a bem da verdade, apesar do sucesso de mercado do Passat, o modelo 4 portas não trazia nada muito diferenciado para justificar a preferência deste público em especial.
Em outubro de 1977, mês de lançamento de toda a linha 78, a imprensa começa a divulgar o lançamento de uma versão para atender este nicho de mercado: o Passat LSE, ou, como foi chamado até mesmo no material publicitário inicial e em alguns veículos de comunicação, o Passat Executivo. Além de ser exclusivamente comercializado na versão de 4 portas, o modelo foi destacado nas publicações da época por trazer diversos itens do Passat TS e tomar o seu lugar como o veículo Volkswagen mais caro de toda a linha brasileira.
O Passat Executivo: os detalhes do modelo 1978 e a unidade de divulgação
A mecânica era a mesma do Passat TS, com seu motor BS de 1.588 cm³ e carburador Solex de corpo duplo e fabricação alemã, que levavam o carro, segundo a fábrica, a 160 km/h e de 0 a 80 km/h em 8,8 s. O consumo, também segundo a fábrica, era de 13,5 km/l a 80 km/h em 4ª marcha. Todos estes índices, claro, foram posteriormente analisados pelos testes nas revistas de época, como a Quatro Rodas e a Auto Esporte.
Externamente, o Passat Executivo se diferenciava das demais versões não esportivas principalmente por estar equipado com o mesmo conjunto de faróis halógenos do modelo TS. Os para-choques também eram equipados com os frisos de borracha até então exclusivos do Passat TS, e que na mesma época também foram utilizados pelo Passat 4M. Os frisos de alumínio das caixas de ar eram pintados de preto, também como no esportivo da linha.
Para completar e identificar o Passat Executivo, o emblema Passat LS recebia um E como complemento, ambos em metal conforme eram utilizados neste ano. Já as rodas tinham o mesmo desenho de toda a linha, porém com a mesma tala 5″ do Passat TS, calçando pneus radiais com medida 175/70.
As semelhanças com o Passat TS não param por aí… Na parte interna, o motorista contava com o mesmo painel da citada versão, com o pequeno conta-giros no lugar do relógio da versão LS. O console também da versão esportiva, dotado de relógio, voltímetro e manômetro de óleo, proporcionando um dos conjuntos de instrumentos mais completos da época no mercado brasileiro. O volante era o mesmo utilizado no Passat LS, de aro fino e novo botão da buzina.
No banco traseiro, onde a Volkswagen sugeria em alguns informes publicitários que o proprietário deveria viajar, havia apoios de cabeça fixos para dois passageiros e também um apoio de braço escamoteável central, que poderia ser recolhido para o encosto. E sempre eram citadas as duas luzes de leitura direcionais posicionadas no teto. Um pequeno luxo que permitia aos passageiros a leitura durante a noite em uma época onde ninguém sonhava com dispositivos eletrônicos como celulares e leitores de eBooks que dispensariam a iluminação.
A versão vinha equipada de série com o rádio Bosch AB-243 estéreo de 18W, com FM, Ondas Médias e Ondas Curtas. Um alto-falante era posicionado sob o painel, como já era tradicional, e o segundo ficava no centro da chapa divisória do habitáculo com o porta-malas, próximo aos ouvidos dos passageiros do banco traseiro. Também eram itens de série o ar-quente, vidros verdes e desembaçador traseiro, introduzido como opcional no Passat LS e item de série do Passat TS também em 1978.
Poucos opcionais estavam disponíveis, sendo eles: pintura metálica, ar-condicionado e apoios de cabeça para os bancos dianteiros. Sim, enquanto o banco traseiro contava com os apoios de cabeça de série, eles eram opcionais para os bancos dianteiros. Apesar disso, dos poucos Passat LSE conhecidos desta época, todos eles possuem este opcional.
O porta-malas não possuía acabamento do mesmo nível do preço cobrado e das pretensões objetivadas pela Volkswagen e, equipado apenas com um simples tapete, recebeu críticas das publicações da época.
Não havia informações disponíveis sobre cores e acabamentos no único folder conhecido da versão para este ano. Mas, de acordo com as publicações nos jornais da época, o Passat LSE estava disponível nas cores que constam na tabela abaixo, com interior monocromático preto ou castor para todas as cores da carroceria, exceto para o Azul Báltico, que obrigatoriamente vinha com o interior monocromático preto.
Opções de cores disponíveis para o Passat LSE 1978
- Azul Báltico
- Branco Polar
- Castanho Barroco (metálica)
- Marrom Saveiro
- Verde Indaiá
- Verde Mantiqueira (metálica)
- Verde Musgo (metálica)
- Vermelho Anhambi
E por mais curioso que isso possa parecer, a unidade utilizada para as fotos de divulgação pela própria Volkswagen possuía alguns itens diferentes dos Passat Executivo que foram disponibilizados para venda. Isso se deve, muito provavelmente, ao veículo ter sido montado e possivelmente até mesmo utilizado como um estudo dentro da fábrica para avaliar a versão bem antes do seu lançamento. Portanto, há algumas características dos modelos 1977 que são bastante visíveis.
Começando pela cor Prata, que fazia parte das opções de cores oferecidas para o Passat em 1977, porém deixou de ser disponibilizada na linha 1978. O Passat nesta cor só voltou a ser oferecido, como Cinza Prata, na linha 1982. Em segundo lugar, podemos destacar o painel dianteiro com as grades estampadas nas entradas de ar abaixo do para-choque. Este modelo de painel, como já apresentado em nosso site, foi utilizado em aproximadamente 13.000 unidades do Passat, entre março e junho de 1977. Para finalizar, o exemplar utiliza o console exclusivo dos modelos 1977.
O Passat LSE ocupou a mesma faixa de preço de modelos como o Opala Comodoro e o Maverick LDO, ambos de 4 cilindros, se posicionando exatamente entre eles na tabela. Em um comparativo da revista Quatro Rodas, o Passat ganhou boas notas em desempenho e consumo em comparação aos seus adversários equipados com motores de 2,3 e 2,5 litros, ganhando em aceleração de ambos e perdendo em velocidade máxima para o Comodoro. Já nos quesitos nível de ruído e acabamento, importantes para o público alvo da versão, não teve uma boa avaliação.
O Passat LSE entre 1979 a 1982
Com a chegada do Passat 79 e a utilização do mesmo conjunto ótico e grade para todas as versões, o Passat Executivo perdeu parte de seu apelo de exclusividade, sem perder, porém, o seu status de Volkswagen mais caro do Brasil. O foco continuava em uma faixa de consumidor que podia pagar mais por um automóvel de luxo, mas queria algo mais moderno do que as opções até então disponíveis no mercado para a mesma faixa de preço. A denominação Executivo, entretanto, foi perdendo força nas campanhas de divulgação da montadora, que passou a utilizar mais a sua sigla LSE.
O Passat LSE recebeu as mesmas alterações comuns a toda a linha 1979, como os novos para-choques, laterais de porta com acabamento plástico na parte superior, novo volante de aro mais grosso, o painel com nova posição do velocímetro (e agora com ponteiros dos instrumentos brancos), emblema traseiro em plástico (ainda com o E separado), entre outros detalhes.
E toda alteração que foi incluída na linha com o passar dos anos também chegava ao LSE: bancos dianteiros com encosto de cabeça separados e com altura regulável em 1980, lanternas tricolores em 1981 e demais pequenas alterações que futuramente abordaremos em artigos específicos sobre cada ano de produção do Passat no Brasil.
Neste período, um friso protetor de borracha na linha de cintura passou a ser oferecido como equipamento de série, circundando toda a carroceria, incluindo a tampa do porta-malas. Em 1979, o friso utilizado possuía o mesmo desenho do que era utilizado no Passat 4M, assim como em diversos modelos da linha Dodge, iniciando em formato pontiagudo nos para-lamas dianteiros. Já entre 1980 e 1982, o desenho muda para um modelo bastante conhecido até hoje, conhecido pela marca Silvatrim, e que também foi utilizado nas linhas Gol, Voyage e Parati.
Os demais equipamentos de série permanecem quase os mesmos, sendo eles: aquecimento interno, vidros verdes, desembaçador traseiro e rádio FM/OC/OM estéreo. Não encontramos nenhum material oficial sobre a linha 1979. Outro ponto a se destacar é que, se em 1978 as lâmpadas halógenas dos faróis era um item de série, o catálogo de 1980 indica que este item passou a ser opcional. Os demais opcionais citados continam sendo os apoios de cabeça para os bancos dianteiros, ar-condicionado e pintura metálica.
Um ponto a ser debatido é que o catálogo de 1980 cita como equipamento de série a forração completa do porta-malas, o que inclui o tapete em carpete. Porém, no teste do Passat LSE neste mesmo ano pela revista Quatro Rodas, há uma critica à falta deste item. Em exemplares modelo 1980 conhecidos atualmente, assim como no teste de uma publicação argentina da época, também não há o equipamento.
Não temos material de 1981 que indique a presença da forração completa do porta-malas no Passat Executivo, porém em 1982 a mesma revista Quatro Rodas fala do bom acabamento do porta-malas do LSE, o que nos leva a conclusão de que já havia a forração completa neste ano.
Com a chegada do motor a álcool, o Passat LSE sofre uma baixa, assim como o Passat TS: nos modelos movidos pelo novo combustível, o motor 1.6 com carburador de corpo duplo, que era um dos diferenciais da linha, era substituído pelo mesmo motor 1.5 com carburador de corpo simples das versões mais baratas. Isso aconteceu até a chegada, em meados de 1982, do carburador Wecarbrás de corpo duplo e fabricação nacional, enfim adaptado para a utilização do álcool, o que não era possível com o carburador Solex produzido na Alemanha.
Infelizmente não temos todas as informações sobre a opções de estofamentos disponíveis de acordo com as cores da carroceria, tendo apenas o ano de 1980 com a tabela completa. Lembrando que a bela — e hoje desejada — opção de estofamento azul foi disponível apenas em 1979 e 1980. Mas vamos citar abaixo todas as cores possíveis para o Passat LSE do período debatido neste tópico.
Opções de cores disponíveis para o Passat LSE 1979
- Amarelo Tropical
- Azul Báltico
- Azul Mônaco (metálico)
- Bege Ipanema
- Bege Jamaica
- Branco Alasca
- Castanho Barroco (metálico)
- Cinza Grafite (metálico)
- Marrom Asteca
- Verde Indaiá
- Verde Mantiqueira (metálico)
- Vermelho Del Rey
- Vermelho Vila Velha
Opções de cores e estofamentos disponíveis para o Passat LSE 1980
- Amarelo Primavera – Marrom / Preto
- Azul Mônaco (metálico) – Azul / Preto
- Azul Noturno – Azul / Preto
- Bege Ipanema – Marrom / Preto
- Bege Jamaica – Marrom / Preto
- Branco Alasca – Azul / Marrom / Preto
- Cinza Grafite (metálico) – Marrom / Preto
- Cinza Granizo – Azul / Preto
- Marrom Asteca – Marrom
- Marrom Avelã (metálico) – Marrom / Preto
- Verde Indaiá – Preto
- Verde Pampa – Preto
- Verde Turmalina (metálico) -Preto
- Vermelho Del Rey – Preto
Opções de cores disponíveis para o Passat LSE 1981
- Azul Noturno
- Bege Palha
- Bege Trigo
- Branco Paina
- Cinza Chumbo (metálico)
- Marrom Asteca
- Marrom Avelã (metálico)
- Verde Pinho (metálico)
- Verde Trópico
- Verde Turmalina (metálico)
Opções de cores disponíveis para o Passat LSE 1982 *
- Amarelo Primavera
- Azul Laguna
- Bege Palha
- Bege Trigo
- Branco Paina
- Cinza Carrara
- Cinza Chumbo (metálico)
- Cinza Prata (metálico)
- Marrom Café
- Preto Especial
- Verde Álamo
- Verde Mármore (metálico)
- Verde Trópico
- Vermelho Calipso
* Não possuímos, em nenhum dos nossos materiais de 1982, algo que possa indicar que as cores daquele ano poderiam não ser utilizadas em todas as versões, como acontecia, por exemplo, em 1981. Portanto, listamos todas as cores disponíveis para o Passat 82, independente da versão, e esperamos um dia ter informações oficiais que permitam confirmar ou corrigir a nossa tabela.
Assim como o modelo passou por alterações ao longo do tempo, naturalmente os concorrentes diretos do Passat LSE também mudaram. O Maverick deixou de ser produzido em 1979 e a Ford lançou o Del Rey em 1981. Pelo lado da Chevrolet, além da existência prévia do Opala Comodoro com motor de 4 cilindros, a montadora lança o Monza em 1982, sendo este um modelo mais compatível com o tamanho do Passat e chegando ao mercado com o status de um carro bastante moderno.
Apesar de não termos os números de produção do Passat por versão, uma consulta a base pública de dados do Denatran mostra que após 1980 o número de Passat LSE registrados atualmente no Brasil cai drasticamente nos anos seguintes. Essa análise não pode ser utilizada como verdade absoluta, devido ao grande número de exemplares já perdidos ao longo destes mais de 40 anos e também aos constantes erros de registro de documento encontrados nos veículos mais antigos. Porém, podemos utilizá-la com o devido cuidado para ter uma estimativa sobre os anos de maior e menor produção do modelo e, assim, supor que a concorrência nessa época foi mais eficiente contra o Passat LSE.
Por outro lado, o modelo era exportado para diversos países, principalmente na América do Sul, incluindo a versão LDE, movida a diesel. Encontrar um Passat LSE do início dos anos 80 em países como o Uruguai, Argentina e Colômbia pode ser bem mais fácil do que aqui mesmo no Brasil. E mais fácil até do que o modelo LS. Em nosso blog, ocasionalmente publicamos algum Passat brasileiro no exterior, sendo frequente que seja um modelo LSE. Abaixo, temos o exemplo de um folheto de época feito pela Volkswagen do Brasil para a divulgação do modelo 1982, sem perder o caráter de Passat Executivo.
Passat LSE e LSE Paddock: os últimos anos do Passat Executivo
A linha 1983 trouxe alterações importantes para o Passat: além de nova alteração de grade e faróis, foi introduzido o motor MD-270, chamado nas peças publicitárias de Motor Torque, para todas as versões. A opção do câmbio longo não estava disponível para o Passat LSE. Enfim, depois de quase 10 anos em produção, rodas de liga leve passaram a ser oferecidas como opcionais também para qualquer versão. Mesmo o Passat GTS, substituto da versão TS, vinha de série com as tradicionais rodas de aço, apesar de ser algo difícil de ver mesmo naquela época.
O Passat LSE permanecia, portanto, sem diferencial de mecânica e com poucos externos em relação às versões mais simples
As principais diferenças que justificariam a compra da versão mais cara do Passat estavam, portanto, no seu interior, que mantinha o padrão de utilizar o mesmo volante do Passat LS (agora com novo botão da buzina) em conjunto com o painel e console da versão esportiva. As publicações da época citam o estofamento no padrão chamado Stylus, em tecido navalhado preto ou cinza, além de carpete com 6mm de espessura.
Também entre as novidades estava o controle interno dos retrovisores, realizado agora através de um comando manual nas portas. Esse item já era solicitado anos antes em análise da revista Quatro Rodas, que considerava incoerente, em um carro caro e que poderia vir com ar condicionado, que o motorista fosse obrigado a abrir os vidros para proceder a regulagem dos espelhos externos.
Em 1984, o último ano do Passat Executivo, a versão passou a ser chamada de Passat LSE Paddock. Entre os itens de série, podemos citar as bolsas porta-revistas no encosto dos bancos dianteiros e estofamento mescla preto denominado Special Line. Neste mesmo ano, a regulagem de altura do banco do motorista foi introduzido também como equipamento de série e, assim como quase toda a linha, com exceção do Passat Special, o Passat LSE Paddock recebeu um friso largo de borracha na tampa do porta-malas.
Opções de cores disponíveis para o Passat LSE 1983 *
- Azul Búzios (metálico)
- Azul Copa (metálico)
- Azul Universo
- Bege Equatorial (metálico)
- Bege Palha
- Bege Trigo
- Branco Paina
- Cinza Carrara
- Cinza Prata (metálico)
- Preto Especial
- Verde Álamo
- Verde Mármore (metálico)
- Verde Petrol (metálico)
- Vermelho Calipso
Opções de cores disponíveis para o Passat LSE 1984 *
- Azul Búzios (metálico)
- Azul Copa (metálico)
- Azul Laguna
- Azul Universo
- Bege Equatorial (metálico)
- Bege Palha
- Bege Vime
- Branco Paina
- Cinza Londrino
- Cinza Nobre (metálico)
- Cinza Prata (metálico)
- Preto Especial
- Verde Álamo
- Verde Cristalino (metálico)
- Vermelho Royal
* Assim como no ano de 1982, não possuímos em nenhum dos nossos materiais de 1983 e 1984, nada que indique que as cores destes anos poderiam não ser utilizadas em todas as versões. Futuramente, caso tenhamos qualquer informação que confirme uma ou outra opção, faremos as devidas alterações neste artigo.
Com o início da produção do Santana no mercado brasileiro, um produto mais moderno e da mesma faixa de preço, a permanência do Passat LSE Paddock na linha Volkswagen passou a ser incoerente para a empresa. Assim, a linha Passat 1985 não mais trazia a versão LSE, acabando assim com o Passat Executivo.
Apenas em meados do ano seguinte, ela ressurgiu no mercado com o excedente de produção para exportação para o Iraque, como todos já conhecemos e já foi devidamente tratado neste site, tendo objetivo e público alvo diferentes.
Mas aí já é outra história…
Excelente matéria!! Parabéns!!!
Muito bacana mesmo a matéria!
Depois que li, já até adquiri um Passat LSE pra mim!
Tive um LSE 1980, preto, juntamente com um 1978LS. As molas traseiras do LSE eram muito mais macias. Quando vendemos o LSE, troquei as molas com as do LS, que ficou na familia por muitos anos…. Eram excelentes carros na epoca.
Tenho um LSE Paddock 84, os bancos e estofamento ainda original de fábrica, mas não tem a bolsa porta-revista no encosto como também a regulagem de altura do banco. Esses itens acredito que só viriam no LSE “86”. Ótima matéria, parabéns !!!
Retificando sobre meu comentário, tem regulagem de altura no banco sim ! Apenas bolsas porta-revistas que não, só às conheço no Passat “Iraque”…. Abraços a todos !!!
essa matéria foi muito boa,ela é completa.